quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Decoração de mesa



Achei linda a arrumação desta mesa e vocês o que acharam?Foi minha maninha que fez,rs...

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ponto cruz-gráfico.



Olá meninas...espero que esteja tudo em paz e para quem gosta do vampiro Edward Cullen da saga Crepúsculo...confesso assisti toda a saga dividida em 4 filmes,rs...esqueçamos a idade da garota aqui...rs...,eis a receita para borda-lo em ponto cruz ou na máquina de costura.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Um hino a liberdade...Fernão Capelo Gaivota







Para as pessoas que inventaram
as suas próprias leis
quando sabem ter razão;
para as que têm um prazer especial
em fazer coisas bem feitas,
nem que seja só para elas;
para as que sabem que a  vida
é algo mais do  que aquilo
que os nossos olhos vêem
...Fernão Capelo Gaivota
é uma história com sentido.
Para todas as outras,
ela será na mesma uma aventura
sobre a liberdade e o voo
para além de limites provisórios.
Um trecho do livro:


                                 Fernão Capelo Gaivota

                                                                     Richard Bach

                                     Ao verdadeiro Fernão Capelo Gaivota
               que vive em todos nós.

Primeira Parte

Era de manhã
e o novo Sol cintilava nas rugas de um mar calmo.
A dois quilômetros da costa, um barco de pesca acariciava a água. Subitamente, os
gritos do Bando da Alimentação relampejaram no ar e despertaram um bando de mil
gaivotas, que se lançou precipitadamente na luta pelos pedacinhos de comida. Amanhecia
um novo dia de trabalho.
Mas lá ao fundo, sozinho, longe do barco e da costa, Fernão Capelo Gaivota
treinava. A trinta metros da superfície azul brilhante, baixou os seus pés com membranas,
levantou o bico e tentou a todo custo manter suas asas numa dolorosa curva. A curva fazia
com que voasse devagar, e então sua velocidade diminuiu até que o vento não fosse mais
que um ligeiro sopro, e o oceano com que tivesse parado, abaixo dele. Cerrou os olhos
para se concentrar melhor, susteve a respiração e forçou... só... mais... um... centímetro...
de... curva... Mas as penas levantaram-se em turbilhão, atrapalhou-se e caiu.
Como se sabe, as gaivotas nunca se atrapalham, nunca caem. Atrapalhar-se no ar é
para elas desgraça e desonra.
Mas Fernão Capelo Gaivota — sem se envergonhar, abrindo outra vez as asas
naquela trêmula e difícil curva, parando, parando... e atrapalhando-se outra vez! — não
era um pássaro vulgar.
A maior parte das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os simples
fatos do vôo — como ir da costa à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é
voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar. Antes
de tudo o mais, Fernão Capelo Gaivota adorava voar.
Esta maneira de pensar não o popularizava entre os outros pássaros, como veio adescobrir. Até os próprios pais se sentiam desanimados ao vê-lo passar dias inteiros
fazendo centenas de vôos rasantes, sozinho.
Ele não sabia por que, por exemplo, quando voava sobre a água a uma altitude
menor que a metade do comprimento das suas asas aberta, podia manter-se no ar mais
tempo, com menos esforço. Esses vôos rasantes não terminavam com a habitual
amaragem de pés hirtos que feriam a água. Ele amarava de mansinho, os pés apertados
contra o corpo, deixando apenas um rasto borbulhante. Quando começou a treinar as
aterragens deslizantes na praia, e a contar em passos o comprimento do rasto na areia, os
pais começaram a ficar deveras desanimados.
— Por quê, Fernão, POR QUÊ? — perguntava-lhe a mãe. — Por que é que lhe
custa tanto ser como o resto do bando? Por que você não deixa os vôos baixos para os
pelicanos, para o albatroz? Por que não come? Filho, você está que é só pena e osso!
— Não me importo de estar só pena e osso, mãe. Eu só quero saber o que posso
fazer no ar e o que não posso, é tudo. Só quero saber isso.
— Escute, Fernão — disse-lhe o pai com bondade. — O inverno não está longe.
Haverá poucos barcos e o peixe da superfície irá para zonas mais profundas. Se você tem
necessidade de estudar, então estude o alimento e como consegui-lo. Esta história dos
vôos está muito certa, mas você tem de pensar que não pode comer um vôo rasante. Não
esqueça que a razão por que você voa é comer.
Fernão baixou a cabeça, obediente. Nos dias seguintes tentou comportar-se como
as outras gaivotas; tentou de fato, gritando e lutando como o resto do bando, em volta dos
pontões e dos barcos de pesca, mergulhando sobre restos de peixe e de pão. Mas não
conseguiu.
"Não faz sentido", pensava ele largando deliberadamente uma anchova suculenta,
que lhe custara bastante a ganhar, aos pés de uma velha gaivota esfomeada que o
acossava. "Não faz sentido... Eu podia ganhar todo este tempo aprendendo a voar. Há
tanto que aprender!"
 Gente o livro é lindo,ficadica...

Gift Fair de Agosto de 2010


Gente essas coisinhas lindas vi na Gift Fair de Agosto de 2010,fiz um bico(serviço temporário) na feira,pois é,já que não tenho o emprego dos sonhos vou fazendo meus'' bicos'',rs.  




    Bjs,fiquem na paz.

Vasos- Gift Fair de Agosto de 2010

Fui a Gift Fair de 2010 e vi algumas coisas interessantes dentre elas esses vasos,pena que a imagem não esta tão boa.


   Bjs,fiquem na paz.

Reciclagem com caixotes de madeira



Olá meninas tudo bem com vocês?
Amei essa ideia de reciclagem,e vocês? 

Bjs,fiquem na paz.

sábado, 18 de setembro de 2010

Poesia de Amor

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